Ainda sobre as confissões

novembro 26, 2008

Já abri um blogue para as minhas confissões, ou o meu caminho de volta.

Volta porque não nasci superticioso e de oração, tampouco tinha medo do que viria após a morte.

O que existe hoje não passa de um respeito às pessoas, e também de me ater a viver a minha vida. Mesmo com relação a deus tenho mantido um silêncio profundo.

Há os que nos dizem que não podemos confundir a religião e deus com os pregadores televisivos e os picaretas de plantão, assim como os fanáticos islâmicos e as aberrações hindus. Mas o que ocorre? São estes os que estão em evidência nos dias de hoje, e que causam mais danos aos nossos entes queridos, principalmente. Famílias e amizades são destruídas em nome de um deus – e cérebros são corrompidos aos milhares.

Uma de minhas aspirações é transformar o blogue em um livro em edição eletrônica, que poderia também distribuir pela rede.

Vamos ver até onde vai esta idéia.

Confissões?

novembro 25, 2008

Ontem eu fritava um ovo em casa e refletia sobre algumas coisas vistas na rua. Remoía restos. De tais restos sobre a maravilha do mundo. Tanta coisa bela e indiferente a nós. Quanto tempo perdido.

Por que não fazer as minhas confissões?

Num caminho contrário ao de Agostinho de Hipona, confessaria como passei de uma certa dúvida sobre Deus a uma quase indiferença a ele, e de como no final das contas sou um daqueles que acha bonito o ritual, sem ter fé, ou como é chavão: “crer na crença”.

Caberia em outro blog específico? não sei. Mas para quem tem necessidade de escrever algo, pode ser que um projeto esteja surgindo.